No voy a pedirte nada. No te voy a pedir que me des un beso. Ni que me pidas perdón cuando creo que lo has hecho mal o que te has equivocado. Tampoco voy a pedirte que me abraces cuando más lo necesito, o que me invites a cenar el día de nuestro aniversario. No te voy a pedir que nos vayamos a recorrer el mundo, a vivir nuevas experiencias, y mucho menos te voy a pedir que me des la mano cuando estemos en mitad de esa ciudad. No te voy a pedir que me digas lo guapa que voy, aunque sea mentira, ni que me escribas nada bonito. Tampoco te voy a pedir que me llames para contarme qué tal fue en el día, ni que me digas que me echas de menos. No te voy a pedir que me des las gracias por todo lo que hago por ti, mi que te preocupes por mi cuando mis ánimos están por los suelos, y por supuesto, no te pediré que me apoyes en mis decisiones. Tampoco te voy a pedir que me escuches cuando tengo mil historias que contarte. No te voy a pedir que hagas nada, ni siquiera que te quedes a mi lado para si...
- Despeço-me! CHEGA! Vim por ti, por mim, por nós! Aceitei e mudei! Dos trópicos para o Pólo, do azeite paraa a água Não queres, não consegues, não aceitas? MUNDO! Sigo minha vida, LONGE e despeço-me! Despeço-me deste presente envenenado, desta terra que amaldiçoa, deste lugar que não é meu, de ti e para sempre! - Não aceito! - Ótimo, Muda TU então! EU, ainda me respeito!
Hoje peço emprestadas as palavras da Martha Medeiros, para vestir a minha alma e meu coração. Este coração que anda tão dividido e tão confuso. Mas na vida, é preciso seguir, não dá para ficar parado, temos que arriscar! Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa. No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma . Que tudo o que fez você voltar pra casa de mãos a abanar (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo. Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor, se aprendemos alguma coisa com os tropeções lá no início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos. No meio, a gente descobre que sofremos mais com a...
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