Aterrador, talvez !?
Aqui te digo: Não te conheço o sabor, nem tão pouco o Calor. Não conheço tuas curvas, nem as "luas"... Não (re)conheço, sequer, isto que sinto. Mas SINTO! E, um novo livro se abriu. Minha Deusa, nem estranha quando te chamo. Dança, acreditas? É intenso, profundo, é real! É uma ânsia no proibido (mas sem o sinal). Já disse que Não te conheço o sabor, nem tão pouco o Calor? Não conheço as tuas curvas, nem tão pouco as "luas"? Que não (re)conheço, sequer, isto que sinto. Mas sinto(-te, de alguma forma)! Reparte-se em mim, a certeza dum querer-te (-vos) para sempre numa angústia de nada saber. Esse tamanho (dizes), da tua Bagagem, não me estremece. És tu! Somente TU, quem me faz roer. Como é possível, sequer? conter-te num nó que trago, sem sais que me valham. Só na tua voz, ou teu regaço, ou vencida deste cansaço. Durmo. "O que se passa connosco?", perguntas-me. Juntos, daríamos bem conta desta vontade. Se daríamos. SI...