Aterrador, talvez !?
Aqui te digo:
Não te conheço o sabor, nem tão
pouco o Calor.
Não conheço tuas curvas, nem as
"luas"...
Não (re)conheço, sequer, isto que sinto. Mas SINTO!
Não (re)conheço, sequer, isto que sinto. Mas SINTO!
E, um novo livro se abriu.
Minha Deusa, nem estranha
quando te chamo. Dança, acreditas?
É intenso, profundo, é real!
É uma ânsia no proibido (mas sem o sinal).
É intenso, profundo, é real!
É uma ânsia no proibido (mas sem o sinal).
Já disse que Não te conheço o sabor, nem tão pouco o Calor?
Não conheço as tuas curvas, nem tão pouco as "luas"?
Que não (re)conheço, sequer, isto que sinto. Mas sinto(-te, de alguma forma)!
Reparte-se em mim, a certeza dum querer-te (-vos) para sempre numa angústia de nada saber.
Esse tamanho (dizes), da tua Bagagem, não me estremece.
És tu! Somente TU, quem me faz roer.
Como é possível, sequer?
conter-te num nó que trago, sem sais que me valham.
Só na tua voz, ou teu regaço, ou vencida deste cansaço. Durmo.
"O que se passa connosco?", perguntas-me.
Juntos, daríamos bem conta desta vontade.
Se daríamos. SIM, mil vezes! Um dia! Daremos, sim.
Se daríamos. SIM, mil vezes! Um dia! Daremos, sim.
Teremos, seremos, estaremos
assim.
Há uma paz que trago, uma serenidade que me alenta, uma leveza de vida.
Sinto-me amada, neste (des)jeito.
Amedronta-me esta alma que se apodera em mim, lembra-me de amar!
Amar (-te)!
(Como é possível, EU, voltar a amar uma década depois? Não.)
Meus anjos, peço-vos, rogo-vos, quero sentir tudo de bem!
Já doeu tanto! TANTO! Acho que já nem quero mais ...
Quero e Amo (-te, sei lá eu, porra)!
Dessa infeliz, dessa - a dor - eu ainda lhe sentia o sabor, o calor, as curvas e as "luas".
Despedi-a e entreguei-a ao mar. Dessa infeliz, nada restou em mim, nem amor.
Todavia, hoje, sinto, aceito e mereço mais de TI em mim, amor.
Mais um "nunca" que lambi: A - M - A - R, velozmente.
Tamanha bofetada. Diabo!
Espero-te no 🤏🌍.
Até já.
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